segunda-feira, 30 de junho de 2008

Mastercard - versão SSP/RJ

Dobrar a esquina em Botafogo e ver o vidro da porta do carro estilhaçado: uma súbita aceleração nos batimentos cardíacos e um sonoro 'puta que pariu'.

Ser atendido na 10ª DP por um oficial solícito e educado às 0h: uma grande dose de surpresa.

Fazer perícia no Instituto de Criminalística Carlos Éboli na Pç Tiradentes às 1h da manhã: 20 minutos até achar o interfone, R$ 1,99 com o 102 enquanto o interfone não era achado e um cagaço tremendo.

Acordar cedo e passar por três telefonistas da seguradora até conseguir o endereço para reparo: qualquer chance de bom humor numa segunda-feira.

Ler o BO e ver grafado 'ocupação profissional: jornaleiro': não tem preço.

domingo, 29 de junho de 2008

Awareness Test



dothetest.co.uk

Campanha da prefeitura de Londres. O filme foi premiado em Cannes este ano.

Tenho ido trabalhar de bicicleta, e entendo bem essa situação.

sexta-feira, 27 de junho de 2008

Leões de Bagdá

Fazia tempo que eu não lia um álbum inteiro de cabo a rabo em uma tacada só. Fiz isso duas vezes com Leões de Bagdá. A narrativa rápida ajuda. Não que seja simplista. Aliás, o álbum é todo aberto. Pode ser só uma bela história de aventura dos leões. Mas também permite várias leituras em metáfora sobre Iraque, guerra e abusos.

As expressões que o canadense Niko Henrichon são impressionantes, fora a leveza que ele dá às paisagens áridas. Brian K. Vaughan adiciona mais um acerto à sua lista. A HQ é redonda, sem exageros, e aberta.

Guardei na estante do lado de We3.

Sony BMG toma um baque solto de batida perfeita

D2 foi pra EMI.

Lenine foi para Universal.

Se é que isso ainda é importante para alguém.

quinta-feira, 26 de junho de 2008

War do Greenpeace

http://www.greenpeaceweather.com.br/

Joguinho do Greenpeace baseado no War, cujo objetivo é sanar as emergências ambientais do planeta. As regras são diferentes; estão explicitadas no site. A principal diferença é que vc trabalha em colaboração com os outros jogadores.

Ganhou bronze no Lions de Cannes.

Banco do Brasil no início dos tempos


Ou seja, segundo o BB na internet eu acessei minha conta no exato momento em que Cristo nascia.

terça-feira, 24 de junho de 2008

Eu sou a Lenda no DVD

Assisti ao filme ontem. Um daqueles que vale o DVD:

- Tem dois finais para você escolher. Ainda não decidi qual é o meu. O YouTube mostra que há outros.

- Quatro animações paradonas - estilo os desenhos da Marvel da década 1960 -, feitas por ilustradores da Vertigo, mostrando a situação em quatro outras regiões do mundo. A de Hong Kong é a melhor.

- O papel do Mike Patton é o melhor. Ele gravou os grunhidos dos zumbis.

Nasce um comentarista?

Gostei do Djalminha comentando Espanha x Itália no Sportv.

Foi surpreendente. Faltou uma certa manha de TV - gaguejou e repetiu algumas palavras em certos momentos -, mas ele soube expressar bem o conhecimento de causa de ex-jogador. E chegou preparado: fez uma boa análise tática das equipes e sabia bem o perfil dos jogadores e dos times, além de ser espirituoso.

quinta-feira, 19 de junho de 2008

Joscelyn

Eu, Pingüim e a loura para o Whiplash. Eu escrevendo, Pingüim fotografando e ela cantando. E não deixa de ser uma honra contribuir para o maior site de metal do país.

Ainda mais com algo não-metal.

Noite de sexta-feira no Aterro do Flamengo e o Fashion Rio chegava ao seu fim. A um quilômetro de distância, no Vivo Rio, outro desfile começava, e mostrando bem mais que uma bela mulher na passarela. Joss Stone não é só um rosto bonito. É uma tremenda cantora, com grande voz e que sobe muito sem desafinar, cercada por bons músicos. Com seus 21 anos de idade e cinco de carreira, mostra muita segurança e simpatia para conduzir um show redondinho.

Às 22h46, a grande banda de Joss – guitarra, baixo, bateria, percussão, dois tecladistas, sax alto, sax tenor e três backing vocals – adentrou o palco, tomando-o para si por cinco minutos. Foi o único momento em que estiveram no centro das atenções. Todos muito eficientes, mas sem pretensão de roubar a cena. Os músicos sabem que a estrela é a inglesa.

Joscelyn Eve Stoker entra de mansinho, pisando delicadamente descalça nos tapetes persas que cobrem a cena, cada unha do seu pé de uma cor. Quando se aproxima do microfone, já parece dona do espaço e canta as primeiras palavras de “Girl They Wont Believe It”, acompanhada em coro por um Vivo Rio lotado. No fim de “Headturner”, que veio emendada, ela já está livre de qualquer pose.

Joss parece feliz de verdade com a empolgação e retorno do público. Abre um sorrisão, conversa carinhosamente com a platéia e parece uma adolescente que ganhou uma festa-surpresa. Mas em nenhum momento deixa escapar o controle do espetáculo, levando o público no bolso.

Prova disso foi o movimento arriscado que veio em seguida, mas que deu certo. Joss “queimou” duas de suas músicas mais conhecidas, resultando em um dos pontos altos da noite. “Tell Me What We’re Gonna Do Now”, single mais executado do último álbum, veio emendada em “Super Duper Love”, maior hit do primeiro. E levou a platéia ao delírio.

Já com a partida ganha, a cantora foi alternando músicas mais conhecidas, como “Dontcha Wanna Ride” e “Fell in Love With a Boy”, versão-corruptela de White Stripes, com canções mais direcionadas para os fãs, tipo “Victim of a Foolish Heart”, “Baby Baby Baby” e “Put Your Hands On Me” – esta com direito a reboladinha.

Próximo ao fim, ela tira outra carta da manga: “You Had Me”, funkão dor de cotovelo com deixas para que Joss solte todos os agudos que ainda prendia. Após o breve intervalo, a cantora volta muita emocionada, e diz que é o melhor público que já teve. Ou foi sincero de verdade, ou ela deve continuar investindo em sua carreira de atriz.

O bis veio com a balada “Right to be wrong” e o retorno de “Tell Me What We’re Gonna Do Now” em um medley com “No Woman, No Cry”.

No fim, um show que desmontou um pouco a impressão deixada pelo último álbum: de que Joss tem grande talento, mas um repertório que não corresponde. É esperar sua prometida volta daqui a um tempo para conferir a evolução. Pelo o que mostrou até agora e pela pouca idade, Joss deve se apresentar ainda muitas vezes, e cada vez melhor.

Mais informações: http://www.jossstone.com/

terça-feira, 17 de junho de 2008

Porque São Conrado é um bairro exótico

Placa de uma ruela próximo de onde moram os pais da Dani.

Caso alguém não consiga ler, "General Olympio Mourão Filho - 1900/1972 - Militar brasileiro que participou do movimento integralista e do golpe militar de 1964". Só pude descobrir quem é o homenageado graças às novas placas de rua do Rio, que já deram tanta polêmica.

São Conrado é um bairro que teve um boom de habitação na década de 1970 e muitos militares foram morar lá - incluindo o Figueiredo. Acho que a homenagem ao distinto cavalheiro tem origem aí.

Mais sobre ele aqui.

quinta-feira, 12 de junho de 2008

FFox Dowloading Day

Será na terça-feira, dia 17.

Entre as novidades, novo desenho da interface, mudança no controle de downloads e uma ferramenta que reúne histórico com bando de dados.

Muito geek?

segunda-feira, 2 de junho de 2008

O tema do Dia

Mais um post daqueles 'eu não gosto de trazer trabalho pro blog, mas...' não dá para evitar quando três colegas de profissão são torturados. Vai além da cobertura de mercado que o C-se faz e invade a questão da segurança pública.

Fiquei um tanto quanto satisfeito com o rumo que a cobertura tomou, saindo só de cobrir o fato e questionando a falta de segurança e apoio do aos repórteres no local. Demorou, acho que o portal tinha que ter entrado neste questionamento antes. Mas entrou nos últimos textos do dia.

Foi bom também participar disso. Uma das vezes que você se sente fazendo algo pela - para usar o jargão - classe. Espero que este episódio mude alguma coisa na segurança de jornalista. No Dia, deve mudar.

Ainda há muitas perguntas a serem respondidas. Eu e o pessoal do portal vamos tentar achar as respostas nos próximos dias.

Perfect do Mike Patton



Trailer oficial do Street Fighter 4 feito pela Capcom.

A música tem tudo a ver com o jogo.

Raduken!