sábado, 7 de abril de 2007

999

Tá, esse assunto já gastou.

Mas eu tô uma semana atrasado: fui no jogo. Foi maravilhoso. Uma das melhores idas ao Maracanã na minha vida. Teve cara e cheiro de decisão. Logo, vice de novo.

Foi também a primeira vez que a Dani foi no Maracanã ver um jogo (aliás, já tava mais do que na hora d'eu começar a falar da Dani aqui). A primeira vez de alguém no Maracanã é algo sagrado. Dava pra ver na cara dela.

Lembro muito da minha - Botafogo e Cruzeiro, semifinal do campeonato brasileiro de 95 -, e ela me assombra toda vez que passo pelas entradas para as arquibancadas. Nós fomos de cadeiras azuis - ou 'geral deluxe' - que não tem essa emoção da entrada, mas você se sente dentro do campo, com aquele paredão de gente à sua frente. Maravilhoso. Só não dá muita noção de profundidade.

Ah, o Cara: o Botafogo foi o time em que ele mais marcou gols - 34. Mesmo quando o Botafogo ganha, ele dá show - vide o 5x3 do ano passado. Por isso, esse jogo entra pra (minha) história. E, a despeito destes 34 gols, o que o Cara fez por mim na Copa de 94 não tem preço. O Cara é sinistro. Foi Deus quem disse. E é o maior jogador de futebol que eu vi jogar.

Antes de achar a foto - da AFP - procurei algumas caricaturas. E, para minha agradável surpresa, o Leo Martins agora tem blog. Já vai pra barra da esquerda.

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