Teste
quarta-feira, 13 de janeiro de 2021
sexta-feira, 2 de janeiro de 2009
Stand by Me Worldwide
Videozinho que já rodou por aí, mas que merece a conferida nos primeiros dias do ano. Do documentário Playing for Change.
2009, o ano do morcego
Após dois dias contabilizando horas de sono suficiente para me manter em pé durante 1/4 deles, assistia ao DVD do último filme do Batman, devidamente surrupiado do meu primo.
Pouco depois do Coringa fazer o lápis desaparecer, dois morcegos entram pela janela do meu quarto e ficam girando pela sala. Após me desviar dos rasantes, abri a toda a janela e eles saíram direto.
2009 vai ser sinistro.
Pouco depois do Coringa fazer o lápis desaparecer, dois morcegos entram pela janela do meu quarto e ficam girando pela sala. Após me desviar dos rasantes, abri a toda a janela e eles saíram direto.
2009 vai ser sinistro.
quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
Novas diretrizes em tempos de crise
Diz a velha máxima que não se demite no Natal.
Pois a crise chegou e mudou a velha máxima: ganhei um bilhetinho azul de presente de fim de ano da Rapp. Não só eu, como toda a equipe de criação e conteúdo no Rio. O contrato com a Petrobras foi, aham, "repactuado" e excluiu nós todos. A tal crise não foi a principal culpada; teve decisão interna - leia-se da matriz em SP - e, enfim, é a primeira vez que passarei o réveillon desempregado.
(Tinha até a opção de passar o fim de ano na boa e receber a notícia no primeiro dia útil de 2009, mas achei assim melhor).
Bom, agora é relax nesses últimos dias e primeiros dias do ano, praia, corrida e colocar a cabeça no lugar - de preferência, incluir mais coisas dentro dela. E aproveitar todo o resto de bom que acontece na minha vida. É triste que este seja o último post do ano - reciclado de um e-mail enviado há um tempo para os amigos - mas espero que 2009 reverta tudo em boas notícias. Aliás, as primeiras já estão chegando.
Abs
Pois a crise chegou e mudou a velha máxima: ganhei um bilhetinho azul de presente de fim de ano da Rapp. Não só eu, como toda a equipe de criação e conteúdo no Rio. O contrato com a Petrobras foi, aham, "repactuado" e excluiu nós todos. A tal crise não foi a principal culpada; teve decisão interna - leia-se da matriz em SP - e, enfim, é a primeira vez que passarei o réveillon desempregado.
(Tinha até a opção de passar o fim de ano na boa e receber a notícia no primeiro dia útil de 2009, mas achei assim melhor).
Bom, agora é relax nesses últimos dias e primeiros dias do ano, praia, corrida e colocar a cabeça no lugar - de preferência, incluir mais coisas dentro dela. E aproveitar todo o resto de bom que acontece na minha vida. É triste que este seja o último post do ano - reciclado de um e-mail enviado há um tempo para os amigos - mas espero que 2009 reverta tudo em boas notícias. Aliás, as primeiras já estão chegando.
Abs
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
Away (Auê) de Petropolis por Arnaldo Branco
Vale a lida da entrevista na íntegra na edição impressa da Rolling Stone.
A parte que ele fala da Globo é impagável e certeira:
"Maluco, só se a Globo me pagar muito caro, morou? Pra ficar nisso mesmo, fico lá onde estou. A Globo é uma parada de peidão! Televisão de velho, porra, como é que a enta já tá no ano 3000 e eles fazendo televisão dos anos 60? A juventude quer ação! O jovem quer pular, o jovem quer ver porrada. O jovem não quer amorzinho, o jovem quer violência"
A parte que ele fala da Globo é impagável e certeira:
"Maluco, só se a Globo me pagar muito caro, morou? Pra ficar nisso mesmo, fico lá onde estou. A Globo é uma parada de peidão! Televisão de velho, porra, como é que a enta já tá no ano 3000 e eles fazendo televisão dos anos 60? A juventude quer ação! O jovem quer pular, o jovem quer ver porrada. O jovem não quer amorzinho, o jovem quer violência"
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
O Ribéry cor-de-rosa
O francês que é puro charme!
(E que chuteira feia. Chuteira digna é chuteira preta.)
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
Linha de Passe
Já que a Ancine ia subsidiar mesmo, aproveitei a promoção dos R$ 4 por filme nacional - que, acabei de saber, será prolongada para a semana que vem - e fui me colocar em dia com o Linha de Passe.
Saí do cinema pensando 'caralho, é o melhor filme do Walter Salles' - e olha que tenho o Terra Estrangeira lá no alto da prateleira de preferidos (pela obra que é, momento em que vi, momento em que foi lançado e tudo o mais). Aí fiquei buscando razões para não ser: tem algumas cenas - e diálogos, principalmente o do assalto dentro do carro, além do momento que o moleque rouba o ônibus - bem forçadas e exageradas.
Mas fiquei pensando porque tinha gostado tanto. É o filme que ele menos parece dar 'liçãozinha de moral'. Pra usar metáfora futebolisca que o título pede, é o que ele parece mais deixar a bola correr solta. Ênfase no parece, já que o diretor tem que ter controle de tudo - e, no caso, consegue passar essa sensação sem artificialidade.
Tem aquele contexto WS de gente fudida e pobre - e que você olha e pensa 'ah, tá, sr. Itaú-Unibanco (e eu ainda assistia no Arteplex)' - mas eles conseguem extrair a felicidade dali. Especialmente o irmão mais novo. Muita angústia que ele empurra junto, mas os cinco personagens seguem levando a vida. Achei, por isso, o filme mais 'crível' dele - o que conta muito pr'um cara que se esforça em mostrar 'realidade social' na tela.
Enfim, honra o subtítulo: 'A vida é o que você faz dela'.
(E adicionais que o filme é bem fotografado pra caralho, a Sandra Corveloni é muito boa e os cinco moleques tem as caras de trauseuntes raladores quer os papeis pedem). Fiquei feliz do Calil ter tido uma opinião parecida com a minha.
Semana que vem vou aproveitar a promoção com Romance. Passarei longe do 174.
Saí do cinema pensando 'caralho, é o melhor filme do Walter Salles' - e olha que tenho o Terra Estrangeira lá no alto da prateleira de preferidos (pela obra que é, momento em que vi, momento em que foi lançado e tudo o mais). Aí fiquei buscando razões para não ser: tem algumas cenas - e diálogos, principalmente
Mas fiquei pensando porque tinha gostado tanto. É o filme que ele menos parece dar 'liçãozinha de moral'. Pra usar metáfora futebolisca que o título pede, é o que ele parece mais deixar a bola correr solta. Ênfase no parece, já que o diretor tem que ter controle de tudo - e, no caso, consegue passar essa sensação sem artificialidade.
Tem aquele contexto WS de gente fudida e pobre - e que você olha e pensa 'ah, tá, sr. Itaú-Unibanco (e eu ainda assistia no Arteplex)' - mas eles conseguem extrair a felicidade dali. Especialmente o irmão mais novo. Muita angústia que ele empurra junto, mas os cinco personagens seguem levando a vida. Achei, por isso, o filme mais 'crível' dele - o que conta muito pr'um cara que se esforça em mostrar 'realidade social' na tela.
Enfim, honra o subtítulo: 'A vida é o que você faz dela'.
(E adicionais que o filme é bem fotografado pra caralho, a Sandra Corveloni é muito boa e os cinco moleques tem as caras de trauseuntes raladores quer os papeis pedem). Fiquei feliz do Calil ter tido uma opinião parecida com a minha.
Semana que vem vou aproveitar a promoção com Romance. Passarei longe do 174.
Assinar:
Postagens (Atom)