Li hoje que Andre Agassi disputará seu último torneio pelo US Open.
Há uma série de anúncios institucionais bem brocoiós relativos ao Pan-Americano que cagam regra para que sigamos o exemplo do esporte - mais exatamente, dos esportistas. Fazer esporte é bom, mas o esporte, e o que ele se tornou, é uma forma de evidenciar os homens e todos os seus lados. É ingenuidade querer fazer os outros acreditar que todos os esportistas são santos.
E um esporte tradicional como tenis ganha muito mais molho com caras de "moral quastionável" como Agassi do que com os, hum, picolés de chuchu tipo Pete Sampras.
Um dia eu tomo um drink com Agassi e Yannick Noah.
PS: Agassi é também a prova que calvície precoce nem sempre é prejuízo.
sábado, 26 de agosto de 2006
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