domingo, 3 de dezembro de 2006

Toureiros e pingüins

Tá bom! Vai dizer que alguma vez na sua vida você achou que leria um post com o título "Toureiros e pingüins"? Mas o fato é que os dois estão na moda - em duas acepções do termo.

Pingüins têm mandado no cinema. Primeiro com A Marcha do Imperador - o título e esse e não me importa como tenham traduzido -, o documentário que mais lucrou este ano. O que acho dele? Não sei. Não vou pagar para ver algo que já não vejo normalmente no Discovery Channel. Posso queimar - ou gelar, para usar um trocadalho escrilto - a língua depois, mas esta é a minha posição até agora.

E segundo com Happy Feet, indo bem por aqui e imperando na gringa. Minha posição? Não sei e tem várias outras coisas mais interessantes no cinema para ver antes.

Já toureiros tem circulado na música, no sentido mais, urgh, fashion do termo moda. Começou com Mr. Brandon Flowers nas fotos de divulgação do segundo disco dos Killers, Sam's Town, sobre o lado melancólico de Las Vegas (e que foi tema de bela crônica na primeira edição da Rolling Stone brasileira). E espalhou-se pelo mundo emo de Panic! at the Disco, via o clipe de I write sins not tragedy e My Chemical Romance, via clipe de The Black Parade. (Para o bem de todos e felicidade geral da nação, vamos fingir que o Killers não tem um pezinho emo só porque a banda é interessante).

Freddie Mercury deve estar achando graça de tudo isso.

Um comentário:

Velma Kelly disse...

Ah não, filme de bicho não dá!