"Eu sou um democrata"
"A justiça brasileira é justa e séria"
Paulo Maluf
quarta-feira, 27 de junho de 2007
domingo, 24 de junho de 2007
Como ficar puto e depois muito puto
Para ficar puto: leia isso - http://oglobo.globo.com/rio/mat/2007/06/24/296493925.asp
Cinco playboys de merda da Barra espancaram uma trabalhadora que voltaram na madrugada de sábado. Isso já acaba com o seu dia.
Para ficar mais puto: eles pensaram que era uma prostituta. Porra, se for prostituta, pode bater? Que lógica de merda é essa? E o jornal nem chamou atenção pr'essa explicação esdrúxula.
Tá parecendo aquela história do Galdino, em que os moleques acharam que 'o mendigo era um índio'. Então, mendigo e puta pode - e deve - apanhar? Que sociedade de merda.
E, para ficar realmente puto: nenhum deles vai ser preso. E os gastos com o processo somarão um montante maior que todos os rendimentos q a empregada vai ter esse ano.
Isso é o Brasil.
[Atualização] Xico Vargas falou bem. Aliás, o NoMínimo sai do ar esta semana.
[Atualização 2] Aydano também.
Cinco playboys de merda da Barra espancaram uma trabalhadora que voltaram na madrugada de sábado. Isso já acaba com o seu dia.
Para ficar mais puto: eles pensaram que era uma prostituta. Porra, se for prostituta, pode bater? Que lógica de merda é essa? E o jornal nem chamou atenção pr'essa explicação esdrúxula.
Tá parecendo aquela história do Galdino, em que os moleques acharam que 'o mendigo era um índio'. Então, mendigo e puta pode - e deve - apanhar? Que sociedade de merda.
E, para ficar realmente puto: nenhum deles vai ser preso. E os gastos com o processo somarão um montante maior que todos os rendimentos q a empregada vai ter esse ano.
Isso é o Brasil.
[Atualização] Xico Vargas falou bem. Aliás, o NoMínimo sai do ar esta semana.
[Atualização 2] Aydano também.
sábado, 23 de junho de 2007
Sobre aquele povo marrento do Sul, que gosta de comemorar gol agarradinho se espremendo no alambrado
terça-feira, 19 de junho de 2007
segunda-feira, 18 de junho de 2007
terça-feira, 12 de junho de 2007
Fim de lua de mel na França
Sarkozy faz pronunciamento (muito provavelmente) bêbado.
Boris Yeltin ri orgulhoso no céu (ou em outro lugar)...
Como acabou de ser dito do meu lado, o argumento dos calmantes já foi usada pelo Vanucci.
Boris Yeltin ri orgulhoso no céu (ou em outro lugar)...
Como acabou de ser dito do meu lado, o argumento dos calmantes já foi usada pelo Vanucci.
segunda-feira, 11 de junho de 2007
Agora é o tempo do Reverendo

E acho que nem os três álbuns lançados no Brasil dão.
Se o sombra sabe o mal que habita o coração dos homens, Jesse Custer conhece aquele que habita as vísceras e é muito pior. Ainda assim, o épico de Ennis e Dillon consegue ser extramente positivo e, mesmo através de um vampiro, sangue e álcool - ou principalmente por eles -, mostra o lado bom da vida.
Deus. Talvez a palavra mais complexa da história da humanidade, razão de quase tudo o que ela já fez de bom e de ruim. E, lendo os textos, as situações e os diálogos - principalmente os diálogos - de Ennis ficamos com a única conclusão que o autor dá margem: Deus é um escroto.
Live Earth Rio
Começou a Era Hamilton

Fontes seguras já estão achando que ele será campeão. Hamilton e eu colocamos os panos quentes e achamos melhor dar tempo ao tempo. Mas nem eu nem ele ficaremos surpresos.
Ganham os ingleses, que após anos de amargura e Damon Hill, têm alguém para substituir - e superar - Nagel Mansel. Cara, ganhou eu por voltar a ver um capacete amarelo no alto do pódio. E ganha o Ron Dennis uma bela dor de cabeça, tento que aturar a pressão britânica de um lado e o mimado carrancudo espanhol do outro.
E pulos de alegria quando o Takuma Sato ultrapassou o Fernando Alonso. Provavelmente, só não mais que o próprio.
sexta-feira, 8 de junho de 2007
Tênis

Acho que a última partida de tênis inteira que assisti foi, putz, na época áurea do Kuerten (e como estão fazendo 10 anos que ele ganhou seu primeiro Roland Garros, façam as contas). Assisti trecho daquela besteira de desafio das superfícies entre o Nadal e o Federer, mas foi uma besteira.
Enfim, talvez eu não tenha saco para tênis. Mas eu sempre gostei das/dos tenistas. Sim, tem o fato da graciosidade delas - já consegui achar até as irmãs Williams graciosas em uma jogada - mas os tenistas sempre me facinaram pela sua personalidades. Noves fora os bunda de bebê tipo Pete Sampras, eles quase sempre são figuras fascinantes, à flor da pele. E sempre me atraí pelas histórias - e vidas - de gente como Andre Agassi, Martina Navratilova, Jimmy Connors, John McEnroe, Yannick Noah - de quem tive a honra de assistir um show -, Stefi Grafi - que virou nome de complexo esportivo na Alemanha, um país decende - e, claro, o IceBorg, não escolhido por acasoi para ilustrar isso aqui. E, agora, Nadal e Federer.
Minha teoria: talvez o tênis seja o último esporte realmente solitário. E por isso a personalidade transparece tanto. Naquela meia cancha, o tênista é só ele. Ok, tem preparador e técnico, mas uma vez lá dentro, o sujeito é ele e ele mesmo, tendo que lidar com o adversário. Comparável, talvez só boxe. Estranho.
Enfim, dei toda essa devaneiada quando li hoje que o Nadal foi perguntado na coletiva. se era mais Maria Sharapova ou Justine Henin. "Como tenista, a Justine", respondeu.
Tênis é um dos últimos esportes em que a personalidade do sujeiro ainda se faz presente.
quarta-feira, 6 de junho de 2007
10 e 23
A Nike, sempre ela:
Ainda no tema encontros e marketing,
Eu tenho que parar de postar vídeos e começar a escrever mais...
Ainda no tema encontros e marketing,
Eu tenho que parar de postar vídeos e começar a escrever mais...
terça-feira, 5 de junho de 2007
É... Deu na Economist
Digging up the dirt
Como aqui o título é menos claro que o da Time, explico que a matéria trata da atuação da PF no Brasil.
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