segunda-feira, 11 de junho de 2007

Agora é o tempo do Reverendo

Longo tempo atrás - 8 de junho de 2006, mais ou menos um ano - o Reverendo entrou na minha vida. Como o link comprova, eu escrevia minha primeira resenha de Preacher. Não foi meu primeiro contato; já tinha uma edição perdida da Brainstorm comprada em um supermercado de Brasília uns R$ 3. Mas uma edição não dá a noção de tudo o que Preacher é.

E acho que nem os três álbuns lançados no Brasil dão.

Se o sombra sabe o mal que habita o coração dos homens, Jesse Custer conhece aquele que habita as vísceras e é muito pior. Ainda assim, o épico de Ennis e Dillon consegue ser extramente positivo e, mesmo através de um vampiro, sangue e álcool - ou principalmente por eles -, mostra o lado bom da vida.

Deus. Talvez a palavra mais complexa da história da humanidade, razão de quase tudo o que ela já fez de bom e de ruim. E, lendo os textos, as situações e os diálogos - principalmente os diálogos - de Ennis ficamos com a única conclusão que o autor dá margem: Deus é um escroto.

Um comentário:

seedkeeper disse...

Preacher eh bom demais mesmo, pena q a arte do Dillon me dah vontade de arrancar meus olhos fora.