É um doidão (ex-)iugoslavo que teve dois álbuns lançados no Brasil: Vincent e Van Gogh, em que descobríamos que o gênio holandês era seu gato, e não o Scorcese; e outro sobre o Toulouse-Lautrec e o Montmartre da virada do século XIX para o XX.
E eu, como sou um prego, não os tenho.
Esse desenho foi cartaz de um festival de BD lá na França, aquele país ridículo que trata quadrinhos como arte.
quarta-feira, 10 de maio de 2006
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