domingo, 28 de maio de 2006

Perfume de Mulher

Centenas de filmes são produzidos anualmente no mundo. Muitos passam despercebidos. E Perfume de Mulher, o filme que deu o Oscar para Alfredo Pacino, foi um deles.

Até hoje de manhã.

Pode parecer basófia, mas tem certos filmes que tem hora para entrar na sua vida. A hora certa. O desprendimento do personagem do Pacino é inspirador, e aquela sensação de aproveitar tudo até o último momento.
Sociedade dos Poetas Mortos de c. é r.; carpe dien é isso. O ligar o foda-se.

O final é meio pirotécnico. Se ele tivesse se matado, eu ia gostar mais.

E se um dia eu dançar tango como o Al Pacino posso morrer feliz. Ainda mais acompanhado das sardinhas da Gabrielle Anwar.

Nenhum comentário: